O Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte levantou a interdição do Edifício Alto do Tirol, onde há 26 dias ocorreu um incêndio no apartamento de nº 1101 do 11º andar.
A medida vai possibilitar a volta às suas residências de pelo menos 31 das 33 famílias proprietárias dos imóveis, exceto a do apartamento sinistrado e ainda a família do apartamento de nº 1201, no andar acima, que também parte de sua estrutura, principalmente o piso, comprometido pelo fogo e ainda dependem da liberação do seguro para a recuperação das estruturas.
A medida vai possibilitar a volta às suas residências de pelo menos 31 das 33 famílias proprietárias dos imóveis, exceto a do apartamento sinistrado e ainda a família do apartamento de nº 1201, no andar acima, que também parte de sua estrutura, principalmente o piso, comprometido pelo fogo e ainda dependem da liberação do seguro para a recuperação das estruturas.
O Comandante do Corpo de Bombeiros, o coronel Elizeu Lisboa Dantas assinou o auto de desinterdição, emitido no dia 10, para o Alto do Tirol, que fica na rua Almeida Castro, 998.
A síndica do prédio Nadja Souto Maior disse que existe uma dificuldade inicial, porque ainda não houve o conserto dos dois elevadores, o de serviço e o social, pois não houve "boa vontade" da Atlas, fabricante dos equipamentos, em informar a operadora do seguro quanto às peças necessárias para a restauração dos elevadores.
Já o diretor de Operações do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Kleber Lopes Barbosa, informou que o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) irá apresentar, em breve, o laudo com as possíveis causas do incêndio.
Já o diretor de Operações do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Kleber Lopes Barbosa, informou que o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) irá apresentar, em breve, o laudo com as possíveis causas do incêndio.
O laudo apresentado pelo Serviço Técnico de Engenharia (Serten) do Corpo de Bombeiros, aponta algumas medidas que o condomínio deve tomar mais adiante, embora o coronel Carlos Barbosa admita que o sistema anti-incêndio do edifício tenha funcionamento dentro das normas de segurança exigida.
Segundo ele, o combate às chamas e o resfriamento do local, levou 4 horas e 32 minutos, desde o registro de chamada do Corpo de Bombeiros, às 17:18 do dia 16. Ele disse, ainda, que o episódio também deixou lições, que podem levar ao aperfeiçoamento dos procedimentos a serem adotados pelo CB e também pelos condomínios, porque cada caso é um caso "e não é como uma receita de bolo".
Fonte: Tribuna do Norte
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