O reajuste salarial antecipado pelo governador Sérgio Cabral para fevereiro não afastou a ameaça de greve entre policiais militares, civis, bombeiros e agentes penitenciários do Estado do Rio. Nesta sexta-feira (3), o Sindicato dos Policiais Civis informou ter enviado um ofício para diversos órgãos alertando sobre a possibilidade de uma greve geral a partir do dia 10.
Na Bahia, policiais militares cruzaram os braços e anunciaram uma greve por tempo indeterminado na quarta-feira (1º). Cerca de 150 homens da Força Nacional de Segurança foram enviados ao estado para tentar conter uma onda de saques e homicídios.
No Rio, foi marcada uma assembléia geral conjunta com PMs e bombeiros no dia 9 de fevereiro. Nesta sexta, mulheres de policiais se reuniram no Largo do Machado e seguiram em caminhada para o Palácio Guanabara, sede do governo estadual, onde fizeram um panelaço.
De acordo com o Sinpol, uma assembléia realizada no dia 24 de janeiro, aprovou a pauta de reivindicações, entre elas, a vinculação salarial com o delegado de 1ª classe e a paralisação por tempo indeterminado no próximo dia 10, caso o governo não negocie com representantes das três forças de segurança até o dia 8 de fevereiro.
Segundo o presidente do Sinpol, Fernando Bandeira, 30% do efetivo será mantido nas delegacias em cumprimento á legislação.
No domingo (29), bombeiros, policiais civis e militares, e guardas municipais participaram de uma manifestação na praia de Copacabana, na zona sul, reivindicando melhores salários.
Na Bahia, policiais militares cruzaram os braços e anunciaram uma greve por tempo indeterminado na quarta-feira (1º). Cerca de 150 homens da Força Nacional de Segurança foram enviados ao estado para tentar conter uma onda de saques e homicídios.
No Rio, foi marcada uma assembléia geral conjunta com PMs e bombeiros no dia 9 de fevereiro. Nesta sexta, mulheres de policiais se reuniram no Largo do Machado e seguiram em caminhada para o Palácio Guanabara, sede do governo estadual, onde fizeram um panelaço.
De acordo com o Sinpol, uma assembléia realizada no dia 24 de janeiro, aprovou a pauta de reivindicações, entre elas, a vinculação salarial com o delegado de 1ª classe e a paralisação por tempo indeterminado no próximo dia 10, caso o governo não negocie com representantes das três forças de segurança até o dia 8 de fevereiro.
Segundo o presidente do Sinpol, Fernando Bandeira, 30% do efetivo será mantido nas delegacias em cumprimento á legislação.
No domingo (29), bombeiros, policiais civis e militares, e guardas municipais participaram de uma manifestação na praia de Copacabana, na zona sul, reivindicando melhores salários.
Em uma tentativa de conter a ameaça de greve, Cabral enviou uma mensagem na abertura dos trabalho na Assembleia Legislativa do Estado do Rio alterando as regras dos reajustes previstos para a categoria. Segundo o novo modelo, em fevereiro será concedido 10,15% de aumento e reajustes escalonados em janeiro (0,915%), fevereiro (10,15%) e outubro de 2013 (13,84%).
Fonte: Blog vida de Bombeiro
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