Na quarta feira, dia 10 de abril, o Corpo de Bombeiros Militar do RN
recebeu a visita especial de integrantes do Instituto de Educação e
Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte, entre eles estavam nove
alunos com variados graus de cegueira e problemas motores.
A
iniciativa do soldado Airton Leal do CBMRN, teve por objetivo contribuir
com a promoção da habilitação, reabilitação e educação de pessoas cegas
ou com deficiências visuais graves.
"Na ocasião, além de orientações de prevenção de acidentes domésticos,
tais como choques elétricos, quedas, afogamentos e vazamento de gás de
cozinha, os visitantes ainda tiveram a oportunidade de conhecer
equipamentos e vestir os uniformes utilizados pelos militares nas
operações de combate a incêndios", disse o Soldado Leal.
Durante a visita, as crianças fizeram questão de tocar e entrar no Auto
Bomba Tanque (ATB), caminhão utilizado pela corporação nas ações de
socorro.
A visita dos integrantes do Instituto de Educação e
Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte emocionou a todos os
presentes, inclusive os bombeiros que são acostumados a vivenciar
operações de risco.
"O público infantil é especial para nós.
Colaborar com o próximo tem tudo a ver com respeito e cidadania. Por
isso, fazemos questão de abrir as portas de nossa instituição para estas
ações que envolvem crianças, pois eles são o futuro da sociedade",
disse o Coronel Otto Ricardo, Sub Comandante Geral do CBMRN.
A
visita, que ocorreu na unidade localizada na Avenida Prudente de Morais,
2410, Barro Vermelho, em Natal, contou com o apoio de membros da União
dos Escoteiros do RN.
Na quarta feira, dia 10 de abril, o Corpo de Bombeiros Militar do RN
recebeu a visita especial de integrantes do Instituto de Educação e
Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte, entre eles estavam nove
alunos com variados graus de cegueira e problemas motores.
A
iniciativa do soldado Airton Leal do CBMRN, teve por objetivo contribuir
com a promoção da habilitação, reabilitação e educação de pessoas cegas
ou com deficiências visuais graves.
"Na ocasião, além de orientações de prevenção de acidentes domésticos,
tais como choques elétricos, quedas, afogamentos e vazamento de gás de
cozinha, os visitantes ainda tiveram a oportunidade de conhecer
equipamentos e vestir os uniformes utilizados pelos militares nas
operações de combate a incêndios", disse o Soldado Leal.
Durante a visita, as crianças fizeram questão de tocar e entrar no Auto
Bomba Tanque (ATB), caminhão utilizado pela corporação nas ações de
socorro.
A visita dos integrantes do Instituto de Educação e
Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte emocionou a todos os
presentes, inclusive os bombeiros que são acostumados a vivenciar
operações de risco.
"O público infantil é especial para nós.
Colaborar com o próximo tem tudo a ver com respeito e cidadania. Por
isso, fazemos questão de abrir as portas de nossa instituição para estas
ações que envolvem crianças, pois eles são o futuro da sociedade",
disse o Coronel Otto Ricardo, Sub Comandante Geral do CBMRN.
A
visita, que ocorreu na unidade localizada na Avenida Prudente de Morais,
2410, Barro Vermelho, em Natal, contou com o apoio de membros da União
dos Escoteiros do RN.
Fonte: CBMRN

![Habite-se demora até seis meses
O serviço técnico de engenharia do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte (CBMRN) está com o atendimento comprometido. São apenas 40 bombeiros para atender uma demanda de quase 200 solicitações por mês. A disparidade entre os números gera um acúmulo de serviço difícil de zerar. Hoje, cerca de 600 pedidos de vistoria estão pendentes no setor. A liberação de Habite-se é o serviço que mais deixa a desejar. O documento pode demorar até seis meses para ser liberado.
De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sinduscon-RN), o problema gera prejuízos para economia potiguar. O diretor de comunicação e marketing do órgão, Carlos Luiz Lima, explicou que não é raro encontrar empresário que desistiu de um empreendimento devido à demora na liberação do documento. “Por causa do período de espera, alguns empreendimentos simplesmente perdem o sentido de existir. Os empresários são atropelados pelo mercado. Isso ocorre com empresas do RN e de outros estados”, disse.
Carlos acrescenta que existem dois pontos nevrálgicos: na liberação para a construção e, após a construção, na permissão para ocupar o prédio. “Primeiro o projeto precisa ser aprovado. Isso já leva um tempo. Depois de tudo construído, é preciso tirar o Habite-se. É aí onde tudo se complica”, informou. O problema, segundo o representante do Sinduscon-RN, ocorre porque os bombeiros aprovam um projeto e, antes de expedir o Habite-se, realizam uma vistoria. “Nessa vistoria, eles exigem mudanças que não estavam no projeto aprovado. Isso complica tudo”, disse Carlos Luiz.
O assessor de comunicação do CBMRN, tenente Christiano Couceiro, informou que existem três etapas até que um Habite-se seja liberado. “O documento passa pelo apoio técnico, setor de análises e, por fim, é feito a vistoria”, colocou. O tenente confirmou que a demanda reprimida de cerca de 600 solicitações e elencou alguns fatores que podem explicar a problemática.
“O efetivo é baixo. São dez bombeiros responsáveis pela análise dos projetos e apenas dois deles estão autorizados pelo Crea-RN [Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte] a assinar os documentos. Além disso, há outra questão: muitos projetos chegam ao setor com erros e não são aprovados”, disse. Os projetos reprovados, após revisão dos responsáveis, retornam para o início do processo.
Couceiro explicou que já está em curso o processo de reformulação das Normas de Prevenção Contra Incêndio e Pânico. A minuta, que está em fase de revisão, será apresentada em audiência pública na Assembleia Legislativa e entrará em consulta pública no site do Governo.](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/s480x480/44870_375211005927833_17033943_n.jpg)









